Formulação preparada através de aparelho de tecnologia avançada capaz de produzir um "imprint" em solução oral para uso interno com frequência vibracional da melatonina.
O centro da nossa cabeça, bem no meio do cérebro, existe uma estrutura do tamanho de uma semente de laranja. É a glândula pineal, que o filósofo francês René Descartes (1596-1650) considerava a morada da alma, e os hindus, a sede de um dos chacras mais importantes do corpo. É ali, conforme a ciência desvendou depois, que se produz o hormônio da noite, a melatonina.
Fabricada pelo corpo, a melatonina não só regula o momento de dormir como participa da reparação das nossas células, expostas a estresse, poluição e outros elementos nocivos. “Ela é um antioxidante poderoso e combate os radicais livres que agridem o organismo”, conta José Cipolla Neto, professor do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo.
Na realidade, a substância está entre as mais primitivas de que se tem notícia e aparece em todos os seres vivos, incluindo as plantas. “A melatonina é o hormônio da noite”, crava o endocrinologista Bruno Halpern, diretor da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica.
Em sincronia com o fim do dia e da luminosidade, ela passa a ser liberada a fim de preparar o organismo para o período noturno.
- Observações:
Pela sua natureza as formas vibracionais quânticas não causam impacto direto sobre a bioquímica corporal, como acontece com os medicamentos farmacêuticos convencionais. São formulações que atuam por ressonância vibratória equilibrando pontos que estão desestabilizados, desarmônicos, que estão vibrando em baixa freqüência, caracterizando-os como não saudáveis.
As fórmulas vibracionais quânticas por não possuírem princípios ativos em sua composição não interferem na ação dos medicamentos.
Todas nossas formulações vibracionais são preparadas em aparelho de tecnologia quântica de última geração, gerando um produto final microestruturado com campos energéticos sutis (energia hado).
